Golpes Milionários

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João Junior é apontado pelo Ministério Público como a peça-chave da quadrilha que aplicava golpes em diversas regiões do país, incluindo Concórdia, Chapecó, Caçador e Videira.

O Ministério Público confirmou a prisão de João Júnior, suspeito de chefiar uma quadrilha que aplicava golpes em empresários de Concórdia, Chapecó, Caçador e Videira. O suposto estelionatário, foi detido em Florianópolis. Conforme a Promotoria, o suspeito estava sendo investigado desde o deslocamento em Curitiba. Ele estava se dirigindo ao Rio Grande do Sul. Investigado desde 2008 João Djalma Prestes Junior, um dos acusados de pertencer a uma suposta quadrilha que aplicava golpes na região, já havia sido investigado e preso por estelionato ainda em 2008. "João Junior", como é conhecido, seria integrante de um grupo de estelionatários que atuava no Brasil e em outros países. O esquema era praticamente o mesmo investigado pelo Ministério Público de Chapecó e Concórdia, ou seja, oferecer empréstimos em nome de instituições financeiras que não existem. Confira um trecho da matéria publica pelo pela Agência de Notícias - Estado do Paraná. O suposto golpe Conforme o Ministério Público de Chapecó, os supostos estelionatários são pessoas qualificadas e que conhecem profundamente o mercado financeiro. Os golpes eram aplicados em empresários, que buscam a captação de recursos para expandir seus negócios. Os golpistas ofereciam uma espécie de consultoria às empresas, dando sugestões sobre expansão, organização e até captação de dinheiro. Para a Promotoria, os empresários depositavam uma quantia em dinheiro (como entrada), na expectativa de conseguirem um empréstimo. Porém, a transação com os supostos estelionatários terminava neste ponto. O dinheiro desembolsado pelas empresas (normalmente quantias altas) ficava com os suspeitos e os empréstimos jamais eram contraídos. Ainda segundo o MP, as promessas de empréstimos variavam de R$ 5 a R$ 100 milhões.

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