Dirigentes, professores, alunos da Unoesc e empresários participaram do curso em Estratégia Competitiva e Inovação, na Universidade Politécnica de Valência (UPV), na Espanha. A viagem ocorreu entre os dias 12 e 16 junho e foi uma oportunidade para vivenciar atividades teóricas e práticas com foco na inovação e competitividade, aliadas a experiências culturais.

A atividade foi organizada pelo setor de Mobilidade Acadêmica e pela Agência de Gestão da Inovação e de Relações Institucionais da Unoesc (AGIR). Da universidade, participaram da viagem 16 professores, entre eles o Pró-reitor de Graduação, Ricardo Marcelo de Menezes, e quatro alunos do MBA. A diretora da AGIR, professora Jéssica Romeiro Mota, explicou que o curso alternou atividades teóricas e práticas. Para ela a experiência foi maravilhosa, em especial aos estudantes de especialização. O engenheiro agrônomo e aluno do MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio, Rodrigo Filipe Schiavini, de 23 anos, ficou impressionado com a estrutura de ensino da UPV. Essa foi a sua primeira viagem internacional e ele avaliou o curso ofertado como excelente. — A UPV apresentou temas de inovação e tecnologia que podem ser utilizados no mundo inteiro e em todas as áreas de atuação profissional. Os palestrantes eram ótimos e em um curto espaço de tempo conseguiram repassar um cenário de que é possível melhorar nossas tecnologias, nosso modo de pensar e nosso modo de agir — comentou Rodrigo. O engenheiro contou que na parte prática do curso foi possível desfrutar os caminhos que levaram várias empresas a obter muito sucesso, além de conhecer empreendedores que hoje são gigantescos e que sempre buscaram a inovação e a tecnologia na cadeia de produção, marketing e comercialização, e relação de pessoas. — Para nós brasileiros a cadeia do agronegócio está em alta e movimenta grande parte do PIB, se conseguirmos encaixar mais inovação e tecnologia, como o exemplo que a UPV apresentou, com certeza, poderemos nos tornar ainda mais competitivos, produtivos e ainda aumentar nossa lucratividade ao final da cadeia — avaliou. Além disso, ele observou que as relações internacionais precisam ser melhores conhecidas e estudadas. — É fundamental entender a cultura de cada país, pois pode ser um fator decisivo no momento de uma negociação importante dentro da empresa — finalizou. Fonte: Comunicação Unoesc