Vereador sugere que prefeitura passe para a iniciativa privada o gerenciamento da rodoviária e de cemitérios

Vereador sugere que prefeitura passe para a iniciativa privada o gerenciamento da rodoviária e de cemitérios

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Rodoviária de Joaçaba
Rodoviária de Joaçaba

É inquestionável que cada vez mais se exige do setor público à prestação de serviços para a população, a qual espera, obviamente, o retorno dos tributos pagos, visto que a carga tributária brasileira já superou os limites toleráveis.

Contudo, apesar dos grandes montantes pagos a título de tributação, o fato é que a maior parte dos recursos acabam ficando com a União e com os Estados Federados, os quais têm, ironicamente, as menores competências para com a prestação de serviços para a sociedade. Assim, cabe ao ente com menor quantidade de recursos arcar com as maiores competências, ou seja, cabe aos municípios a maior parte dos serviços à população, tais como a saúde, educação, infraestrutura entre outros. Como se não bastasse tal fato, a realidade da administração pública demonstra um caminho dificultoso para todos os gestores públicos que almejam gerir com qualidade seus municípios, tendo em vista que a quantidade de leis, controles, encargos e procedimentos acabam fazendo a gestão pública ser naturalmente lenta, burocrática e extremamente custosa. Diante desse cenário, é que o vereador Tuti (DEM) sugere que a prefeitura de Joaçaba passe para a iniciativa privada a concessão de serviços como o terminal rodoviários e cemitérios. “Existem muitas reclamações da população em relação aos serviços oferecidos na rodoviária e no cemitério Frei Bruno. Esta poderia ser uma solução. Pois, é óbvio que cabe aos gestores priorizar as áreas mais sensíveis como saúde e educação, por exemplo, sendo que as demais devem ser concedidas para os setores que tipicamente detêm competência para gestão. Ainda , segundo o vereador, em um mundo desenvolvido e dinâmico como o atual, já não se pode admitir ações que se demonstram atrasadas e dispendiosas para com os contribuintes, visto que estes exigem serviços de qualidade que, às vezes, a administração pública não tem capacidade para fornecer, tal como a administração de portos, aeroportos, ferrovias, atividades comerciais etc. Assim, na realidade municipal é evidente a incapacidade, por melhor que sejam os gestores públicos, para gerir cemitérios, rodoviárias, parques etc, visto que é praticamente unânime o estado calamitoso desses bens em quase todos os municípios brasileiros, o que exige, portanto, novas atitudes para melhoria de tais serviços. Fonte: Adriana Panizzi

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