Aliança traz mais uma vez escultor do Rio de Janeiro para abrilhantar o carnaval

Desenvolvendo um trabalho com novas inspirações, ideias e tendências a agremiação busca mais um título.

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O escultor carioca abrilhantando o carnaval da Aliança. Foto: Divulgação
O escultor carioca abrilhantando o carnaval da Aliança. Foto: Divulgação

O ano de 2019 ficará marcado para Aliança especialmente para o escultor Flávio Augusto Policarpo Filho, pois será sua trigésima participação no carnaval. Natural do Rio de Janeiro e com 48 anos de idade, ele possui uma grande experiência profissional que começou com ilustrações de livros, cenários de teatros e teatros de bonecos. Já sua trajetória no carnaval se deu através um convite do Diretor e chefe de adereços da Mocidade Independente de Padre Miguel, que assistiu a uma peça de teatro na qual Flávio fazia parte e acabou se encantando.

Flávio diz que faz parte da história de grandes escolas de samba: “De lá pra cá a gente já atuou em praticamente todas as escolas do Grupo Especial do Rio, a única escola em que não tivemos parceria até hoje foi a Beija-Flor. Tivemos a oportunidade de poder trabalhar com todos os grandes profissionais do Rio como: Renato Lage, Max Lopes, Rosa Magalhães, Maria Augusta, Alexandre Louzada. Agora estamos fazendo a Estação Primeira de Mangueira com o carnavalesco Leandro Vieira há três anos. E a Viradouro que foi a primeira escola em que eu assumi como chefe de escultura em 1990 e 1991 e agora estamos retornando para finalizar o trabalho do Paulo Barros”, afirmou Flávio.

O contato com a escola de Samba Aliança se deu através de um amigo em comum entre ele e o carnavalesco da escola Carlos Fett. Luiz Eduardo, um grande empresário de placas de acetato do Rio de Janeiro: “O Carlos mencionou que estava precisando de uma equipe nova, uma cabeça nova, uma nova estrutura. A gente já tem a empresa Poliescultura há alguns anos, e tenho mais quatro profissionais trabalhando comigo, viemos desenvolvendo um trabalho mais profissional, uma coisa mais séria com novos projetos, novas ideias, tendências de carnaval”, comentou o escultor.

Foi nessa oportunidade que o carnavalesco fez o convite para participar de um desafio que era mudar a aparência do carnaval da Aliança. “E a gente veio com um projeto diferente no ano passado que acho que deu certo, pois a escola foi campeã e agora estamos com mais novidades inspiradoras, bem interessantes para o ano que vem em busca novamente de mais um título para escola em 2019”, falou o carioca.


Para o escultor a sua expectativa sobre o Carnaval da Aliança era totalmente diferente. “Eu não sei se é uma questão do Carlos ou se isso acontece nas outras escolas por que eu não tive acesso, mas aqui a visão é bem profissional, você fica admirado com coisas que você não tem nem no Rio de Janeiro. A organização que o carnavalesco tem aqui na escola é algo espantoso, eu levei um susto. Eu pensei que encontraria uma coisa e encontrei muito mais que eu imaginava. É uma infraestrutura que muitas escolas do Rio estão longe de ter. É tudo organizado, tudo muito limpo e é muito legal, pois é possível até baratear o custo de um carnaval com a organização dele. Isso é raro até Rio de Janeiro, que é o maior carnaval do mundo”, finalizou.

Confira o trabalho do escultor e o brilho da Aliança no carnaval de 2019.



Fonte:

Da Assessoria de Comunicação/GRES Aliança

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