Após 03 meses, vacina pentavalente chega na 8ª Regional de Joaçaba

Regional começa a distribuir a vacina para os municípios a partir da próxima segunda-feira, 07.

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Após 03 meses, vacina pentavalente chega na 8ª Regional de Joaçaba

Após quase três meses sem a vacina pentavalente nos postos de saúde do Sistema Único de Saúde, conforme divulgado pelo Portal Éder Luiz, a vacina começou a ser distribuída em todos os estados nesta semana.

A vacina pentavalente garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta.

Na tarde desta quinta-feira, 03, chegaram 320 doses da vacina na 8ª Regional de Saúde de Joaçaba, que serão distribuídas para 21 municípios. A quantidade é equivalente a 40% da demanda dentro de um mês.

De acordo com a enfermeira da 8ª Regional de Saúde de Joaçaba, Elizangela Schmidt, a partir da próxima segunda-feira, 07, será feita a distribuição para os postos de saúde que pertencem a Regional.

"Após praticamente quase três meses sem a vacina, recebemos 40% da quantidade de doses que necessitamos dentro de um mês, essas doses serão distribuídas para os municípios no início da semana. Apesar de serem poucas doses mediante a demanda da Regional, todos os postos de saúde receberão uma quantidade pequena da vacina", afirma.

Santa Catarina recebeu, cerca de 11 mil doses da vacina pentavalente, conforme informação da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC). Desde julho, os estoques do estado estavam zerados.

Ainda segundo a Dive-SC, a cota mensal geralmente recebida do Ministério da Saúde é de cerca de 30 mil doses para Santa Catarina. Até o mês de abril, o quantitativo de doses da vacina pentavalente chegou conforme demandado pelo estado.

"A vacinação da pentavalente é muito importante para a criança. E mesmo que haja atraso na vacinação, é ideal que todos sejam vacinados", diz.

A previsão é que no mês de novembro, novas doses cheguem no estado, e consequentemente na região.

O Ministério da Saúde reitera que, não há dados de emergência epidemiológica no Brasil das doenças cobertas pela vacina pentavalente, por esse motivo, não precisa haver preocupação quanto a imunização das crianças estar atrasada.

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