Depois da carne, cerveja ficará mais cara a partir de sexta-feira

O reajuste para o consumidor deve ficar em torno de 10%.

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Depois da carne, cerveja ficará mais cara a partir de sexta-feira

A cerveja ficará mais cara. A Ambev, dona de marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Stella Artois, aumentou o preço de seus produtos e já repassou o reajuste a lojistas e distribuidores. Os novos valores entram em vigor a partir de sexta-feira.

A empresa não deu detalhe sobre os novos preços, limitando-se a dizer que vão variar "de acordo com as regiões, marca, canal de venda e embalagem". A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), avalia que o reajuste para o consumidor fique em torno de 10%.

A cerveja ficará mais cara. A Ambev, dona de marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Stella Artois, aumentou o preço de seus produtos e já repassou o reajuste a lojistas e distribuidores. Os novos valores entram em vigor a partir de sexta-feira.

A empresa não deu detalhe sobre os novos preços, limitando-se a dizer que vão variar "de acordo com as regiões, marca, canal de venda e embalagem". A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), avalia que o reajuste para o consumidor fique em torno de 10%.

A associação afirma que "todo aumento de custo dificulta ainda mais a vida do setor, sobretudo em um momento em que se está pressionado por aumento no custo de alimentos, luz, aluguel e, inclusive, o combustível, que afeta diretamente o delivery".

Vendas devem crescer

Donos de bares e restaurantes receberam comunicado da Ambev sobre o reajuste nos últimos dias. E o texto, distrubuído nacionalmente, diz que o reajuste vai seguir, "em linhas gerais, a variação da inflação, variação de custos, câmbio e carga tributária".

O comunicado é encerrado com "reforçamos o nosso compromisso com a competitividade das nossas marcas no mercado, visando sempre a boa performance do volume de vendas da indústria”.

Segundo a Abrasel, o aumento da cerveja em âmbito nacional, que deve vir alinhado com a inflação acumulada nos últimos 12 meses, deve girar em torno de 10%. Mas deve variar conforme o estado. Em São Paulo, seve seguir esse percentual. No Rio, ele avalia que o aumento será menor, em torno de 7%.

Ainda assim, Solmucci acredita que as vendas continuarão a subir:

— Com a retomada da economia, a volta dos eventos e a proximidade do verão, as vendas de cerveja aumentarão. Já estão indo muito bem, cerca de 3% a mais do que o segundo semestre de 2019.


Fonte:

O Globo

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