Funcionária de supermercado afirma ter visto menina desaparecida junto com homem em Chapecó

Mototaxista também relatou ter levado adolescente para casa, no bairro Efapi.

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Funcionária de supermercado afirma ter visto menina desaparecida junto com homem em Chapecó

A funcionária de um supermercado localizado na Avenina Fernando Machado, no Centro de Chapecó, afirma ter visto a jovem Raíssa Tremea Maestri junto com um homem no estabelecimento. A adolescente de 16 anos está desaparecida desde o dia 21 de maio, quando saiu dizendo que iria até a casa de uma amiga, por volta das 7h40.

Conforme relatos da funcionária ao Oeste Mais, Raíssa foi algumas vezes até o supermercado entre os meses de abril e maio, pouco antes de desaparecer, acompanhada de um homem nitidamente mais velho que ela, que tinha cabelos compridos e dentes com aspecto de sujo.

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A mulher conta que os dois estavam aparentemente felizes juntos. “Eles estavam rindo. Bem brincalhão o homem, querendo fazer gracinhas e a menina sempre sorrindo [...]. Uma outra vez eles vieram de novo e eu avistei eles com as pontas dos dedos meio que querendo andar de mãos juntas, sabe, como um casal...”, contou a funcionária.

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Características

Segundo publicações de Ivete Tremea, mãe da menina, a filha tem 1,73 de altura, cabelos longos e ruivos e saiu de casa vestindo calça jeans, moleton vermelho e um casaco de frio marrom. Ainda conforme a mãe, a Raíssa disse que retornaria à tarde. Desde então, a jovem não deu mais notícias.

De acordo com uma nota divulgada pela Polícia Civil, as equipes de investigação seguem apurando mais detalhes sobre o caso, mas em sigilo para não “retardar a localização da adolescente”.

Mototáxi diz ter levado menina para casa

Um mototaxista de Chapecó, que trabalha em um ponto próximo ao shopping, também relatou ter visto a menina junto com o homem. Conforme relatos obtidos pelo Oeste Mais, o homem pagava para levar Raíssa até a casa dela, no bairro Efapi, mas a jovem nunca ia até a residência, pois pedia para parar um pouco antes de onde reside. O homem também utilizava os serviços de mototáxi, segundo a testemunha.

Os horários, conforme o relato, eram sempre no começo da tarde. Ainda segundo o mototaxista, Raíssa nunca demonstrou medo nas duas vezes que foi levada de motocicleta.

Fonte:

Oestemais.com

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