Saiba novos detalhes do sequestro de menina de 11 anos em SC

Polícia está empenhada nas investigações e pede ajuda à população.

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Laura Ghedin Tessmann, de 11 anos. Foto: Redes sociais
Laura Ghedin Tessmann, de 11 anos. Foto: Redes sociais

O Portal de notícias JDV divulgou novos detalhes do sequestro de uma menina de 11anos em Criciúma, no sul de Santa Catarina. Conforme as informações, a família chegava em casa após o jogo do Criciúma quando a criança foi sequestrada. Foi o momento que os bandidos agiram e levaram Laura Ghedin Tessmann.

O crime aconteceu na madrugada desta quarta-feira, dia 23. Os bandidos responsáveis pelo sequestro da menina, que é filha do empresário e pastor Ramon Tessmann, acorrentaram o portão de entrada principal da residência. Segundo informações da Polícia Militar (PM), a família estava retornando da partida do Tigre, quando chegou em casa e constatou que o portão não abria.

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Diante disso, o pai optou por dirigir-se a outro portão localizado na lateral da propriedade, que representava uma alternativa para acessar o pátio da casa. Ao chegar à rua adjacente, ele foi surpreendido pelos criminosos, que já estavam à sua espera. Na sequência, o grupo sequestrou a menina e empreendeu fuga a bordo de dois veículos em direção ao bairro Próspera.

Em relação a um dos automóveis utilizados no incidente, um Volkswagen Jetta, este foi encontrado em estado de incêndio alguns minutos mais tarde na área do bairro Linha Batista. Cabe ressaltar que as placas do veículo estavam alteradas. Conforme esclarecido pela Polícia Militar (PM), a placa dianteira pertencia a um veículo Volkswagen Pampa, que fora abandonado em um depósito de sucatas no bairro Cristo Redentor. A placa traseira, por sua vez, estava vinculada a um Citroen C3, que havia sido furtado há cerca de 10 dias.

As equipes das Polícias Militar e Civil estão empenhadas na busca pela criança, mantendo discrição em suas comunicações para não prejudicar o curso das investigações. A PM solicita que qualquer informação relevante seja comunicada através dos números de telefone 190 (PM) ou 181 (Polícia Civil).

"Desde que o evento ocorreu, nós passamos a acompanhar e estamos desde aquele momento, até agora, em busca de informações para conseguir desvendar esse caso o mais rápido possível", disse o Tenente-coronel Mário Luiz Silva, em entrevista à Rádio Cidade em Dia.

O comandante explica ainda que é importante não divulgar informações nas redes sociais, mas sim repassar para as autoridades competentes. "Fomentar informações nas redes sociais não ajuda em nada, pelo contrário, só atrapalha", conclui o oficial. 

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