Temporais- Destruição em Paim Filho e Maximiliano de Almeida

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Por causa dos estragos provocados pela chuva ao longo do final de semana, a Prefeitura de Paim Filho decretou situação de emergência, no sábado, e aguarda a homologação do documento pela Defesa Civil estadual. Conforme o prefeito, Ceser Adriano Beuren, o acumulado de precipitação chegou a 120 mm em apenas 45 minutos e alagou diversos imóveis, inclusive a Delegacia de Polícia do município, no Centro.

Três comunidades ficaram isoladas: Auxiliadora, Espraiado e Santo Antônio. O acesso a essa última já está sendo restabelecido. Algumas crianças não conseguiram chegar às escolas nesta manhã de segunda-feira. O prefeito informou que ainda está sendo realizado o levantamento dos estragos, mas disse que os danos às lavouras de soja, que estão em época de colheita, foram muito grandes. “O granizo atingiu 50% do município e a chuva 100% da cidade”, avaliou. Produtos como leite, suínos e rações não saem e nem chegam às propriedades rurais", disse. Beuren informou que o foco da administração é no conserto das estradas vicinais. “Quem não teve a perda da lavoura, não tem acesso a comunidades rurais”, disse. Outras três cidades encaminharam à Defesa Civil o documento de Notificação Preliminar de Desastre, que antecede o decreto de situação de emergência: Alegrete, Maximiliano de Almeida e Não-Me-Toque. O prefeito de Maximiliano de Almeida, Avilson Lazzarin, disse que deve decretar situação de emergência ainda nesta segunda-feira. Ele informou que mais de 200 quilômetros de estradas vicinais foram danificadas e cerca de 30 casas ficaram alagadas. As comunidades de Linha São Paulo, Linha Capelim, Usina e Auxiliadora foram as mais afetadas. Lazzarin disse que máquinas da prefeitura estão trabalhando para abrir as vias. Houve prejuízos também nas lavouras de soja e feijão. “Um produtor teve 17 hectares de soja e 10 de feijão prejudicados”, disse. Em Alegrete, o problema maior foi causado pelo granizo que atingiu 24 casas. O prefeito Erasmo Guterres da Silva disse que a comunidade Passo Novo foi a mais prejudicada. As plantações de soja também foram afetadas e a prefeitura faz o levantamento das perdas. A cidade de Não-Me-Toque contabilizou 10 residências danificadas até agora. Segundo o prefeito Antônio Vicente Piva, pontes foram arrancadas e aproximadamente 25% da produção agrícola foi perdida. “Nós temos 25 mil hectares de soja no município e as terras ficaram encharcadas”, informou.

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